Líderes da UE procuram disfarçar as divisões politicas sobre o conflito israelo-palestiniano e focar a mensagem na questão humanitária. Mas a Ucrânia não cairá para segundo plano.
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Sempre que os líderes do Conselho Europeu se reúnem, e há uma guerra em curso, esse é o assunto que inevitavelmente domina a agenda de trabalhos: a diferença, na cimeira desta quinta e sexta-feira, em Bruxelas, é que as atenções já não se concentram na guerra que se prolonga há vinte meses nas fronteiras da União Europeia, depois da invasão da Ucrânia pela Rússia, mas antes na guerra que começou há vinte dias, entre Israel e o Hamas.
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