Há novas estratégias para pôr sistemas de inteligência artificial (IA) a pensar mais como seres humanos, ao desenvolver algoritmos capazes de conectar diferentes aprendizagens. No fundo, a usar algo que aprendem num contexto noutro completamente diferente. É algo que os seres humanos fazem instintivamente: por exemplo, uma criança que aprende a saltar percebe rapidamente como saltar para a frente ou para trás. Durante décadas, pensava-se que redes neuronais artificiais não podiam replicar facilmente este tipo de lógica de generalização sistemática. Um estudo publicado esta semana na revista Nature mostra que podem aprender.
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